Enviado por Carlos Soares
Informa sobre a intimação, pelo TJMG e em face ao Mandado de Segurança impetrado pela ASSEAP, do Procurador-Geral Municipal, para que este preste esclarecimentos sobre o Edital da PBH.
Informa que NÃO RESPALDA nenhuma ação, propagandística ou laboral, de qualquer advogado, ainda que contratado da ASSEAP e assevera que NESTE MOMENTO nenhuma outra ação se faz necessária, sendo bastante, frise-se, NESTE MOMENTO, as ações impetradas pela Associação. Para sanar dúvidas, a ASSEAP solicita o comparecimento do interessado à sua sede na Rua dos Guajajaras, 63 loja 01 ou que ligue no telefone (31) 9648-9974. Para verificar o andamento dos processos, clique aqui.
Eu apoio a ASSEAP nas decisões INSTITUCIONAIS descritas no parágrafo acima. Advogados interessados podem enviar-me suas teses, análises e propostas; serão analisadas e caso sejam coerentes com a linha do site ou resultem em informação útil e relevante para o conjunto da Feira, serão publicadas, ainda que, pessoalmente, eu não concorde com essas.
Sobre o edital de licitação.
Trata, com lhaneza, da CONTRADIÇÃO EXPLÍCITA entre as benesses da primeira etapa e os requerimentos da segunda etapa. Chama a esta contradição por "loucura capciosa", indica a Simulação de Socioeconômico, disponibilizada por este sítio e solicita a JUSTA E NECESSÁRIA (ênfase minha) colaboração monetária de R$ 100,00 para fortalecimento do caixa da Associação.
Eu estou "seriamente" desconfiado de que esta "loucura capciosa" trata-se, na verdade, de uma TENTATIVA DESCARADA DE FRAUDE. Sigam:
Na primeira fase privilegia as condições precárias de educação e escolaridade, na segunda penaliza a falta de "noção de uma política de qualidade..."; na primeira fase privilegia a precariedade de moradia, na segunda penaliza a falta de "um local específico e organizado"; na primeira fase privilegia as condições precárias de renda, na segunda penaliza a falta de "um processo estruturado para compras" e por ai vai... Desconfio de que possa existir alguma entidade associada a estas contradições, talvez alguma ONG especializada na exploração do trabalho de artesãos, ou, quem sabe, alguma OSCIP que ministre cursos de "capacitação". Desconfio também de que estes conhecimentos Econômico-Administrativos estejam inseridos na grade-curricular de tal e suposta OSCIP. Claro, são meras desconfianças, coisa de mineiro!
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