Artesãos reclamam, mas prefeitura se mantém irredutível
NATÁLIA OLIVEIRA
Os expositores da Feira de Artesanato da Afonso Pena fizeram ontem mais uma manifestação em frente à sede da Prefeitura de Belo Horizonte contra o edital que vai redefinir a distribuição das barracas. Eles insistem em suspender a licitação, mas, ontem, outra vez, o Executivo afirmou a intenção de manter o processo.
Durante o protesto, uma comissão de deputados estaduais se reuniu com o secretário municipal de Relações Institucionais, Marcelo Abi Saber, e o procurador geral do município, Marco Antônio Rezende, para tentar intermediar um acordo. Segundo o deputado Carlinhos Moura (PCdoB), o principal problema é o critério socioeconômico do edital. "O texto privilegia quem é analfabeto e tem uma renda baixa. Acho que isso não poderia classificar um expositor", disse o deputado.
Ao fim da reunião, a prefeitura afirmou que irá receber as sugestões dos deputados, mas decidiu manter o edital. O resultado não agradou os feirantes. "Trabalho na feira há 29 anos e estou com medo de perder o sustento da minha família" disse Euni Santiago,49.
Segundo o presidente da Associação de Expositores da Afonso Pena (Asseap), Willian dos Santos, uma assembleia foi marcada para depois de amanhã e a greve de fome que eles fazem desde quarta continua.
Termina depois de amanhã as inscrições para o edital. Serão abertas 2.292 vagas, sendo que 1.820 destinadas aos moradores da capital e 472 destinadas àqueles que vivem na região metropolitana.
Ao fim da reunião, a prefeitura afirmou que irá receber as sugestões dos deputados, mas decidiu manter o edital. O resultado não agradou os feirantes. "Trabalho na feira há 29 anos e estou com medo de perder o sustento da minha família" disse Euni Santiago,49.
Segundo o presidente da Associação de Expositores da Afonso Pena (Asseap), Willian dos Santos, uma assembleia foi marcada para depois de amanhã e a greve de fome que eles fazem desde quarta continua.
Termina depois de amanhã as inscrições para o edital. Serão abertas 2.292 vagas, sendo que 1.820 destinadas aos moradores da capital e 472 destinadas àqueles que vivem na região metropolitana.
olá! Vai ter alguém vendendo nariz de palhaço amanhã? Não achei por aqui..
ResponderExcluirAs faixas de protesto estarão lá?
Aquele panfleto 'direita volver' não explica direito o que está acontecendo com a feira. Vou escrever por aqui, de forma bem resumida, tirar xerox e entregar amanhã pra quem aparecer na barraca. Acho q é uma forma válida de divulgação, já q não vai dar pra bater papo com todos que passarem por lá!
Cada um fazendo sua parte ^^
Abraço a todos!
morganacasarin@gmail.com