Luciane Evans -
Publicação: 02/02/2011 07:17
Motivo de polêmica, brigas e acusações, o edital de vagas para a Feira de Arte e Artesanato da Avenida Afonso Pena está longe de corresponder às expectativas da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Na reta final do prazo para inscrições de interessados na disputa, até terça-feira, a 13 dias do fim da primeira etapa do processo, apenas 3.598 pessoas se inscreveram. O número está bem aquém do que esperava a PBH, quando anunciou que, pelo menos, 20 mil interessados iriam concorrer. A publicação foi aberta em 10 de janeiro e se encerra no dia 14.
Os poucos mais de 3,5 mil concorrentes são considerados pela prefeitura um bom número, já que estão acima das 2.292 vagas oferecidas e representam uma briga de mais de uma pessoa por cada espaço. Além de amenizar o problema, o órgão público entra em contradição em relação ao edital. Primeiramente, nega a previsão de 20 mil concorrentes, o que foi noticiado em toda a cidade assim que a seleção foi lançada, no início de janeiro. Também, em 16 de janeiro, a PBH havia informado ao Estado de Minas que 4 mil pessoas tinham feito a inscrição. Ontem, a assessoria da prefeitura informou que houve erro e que o número antigo correspondia à quantidade de internautas que acessaram a publicação e não os que realmente efetivaram a inscrição. O balanço de ontem indicava 7.445 editais distribuídos.
Segundo o procurador-geral do município, Marco Antônio Resende, o grande problema tem sido a campanha feita pela Associação dos Expositores da Feira de Artesanato e Variedades da Afonso Pena (Asseap), contra a disputa. “Fiquei muito preocupado quando soube que a entidade está orientando os expositores a não participar. Isso é um grande equívoco. As pessoas podem entrar na Justiça, mas não podem deixar de se inscrever. Pois isso pode ser um prejuízo irreparável”, alerta. Outra razão para o baixo número de inscritos pode ser os critérios de seleção, considerados exigentes
Para concretizar seus argumentos, ele avisa: “Dos 17 processos judiciais contra o edital, dois foram indeferidos por juízes; quatro, arquivados; e 11 não foram concedidos por estaremsob análise judicial. Isso é um sinal de que as ações na Justiça não estão dando certo, por isso, as pessoas não podem correr o risco. Se quer ser um expositor, deve entrar no processo, caso contrário, estará de fora da feira.”
Diferentemente da posição da PBH, o presidente da Asseap, Alan Vinícius, está otimista em relação às ações judiciais da associação contra o edital. “Nosso mandado tem até o dia 14 para ser julgado e temos certeza que a Justiça vai barrar o edital.”
Os poucos mais de 3,5 mil concorrentes são considerados pela prefeitura um bom número, já que estão acima das 2.292 vagas oferecidas e representam uma briga de mais de uma pessoa por cada espaço. Além de amenizar o problema, o órgão público entra em contradição em relação ao edital. Primeiramente, nega a previsão de 20 mil concorrentes, o que foi noticiado em toda a cidade assim que a seleção foi lançada, no início de janeiro. Também, em 16 de janeiro, a PBH havia informado ao Estado de Minas que 4 mil pessoas tinham feito a inscrição. Ontem, a assessoria da prefeitura informou que houve erro e que o número antigo correspondia à quantidade de internautas que acessaram a publicação e não os que realmente efetivaram a inscrição. O balanço de ontem indicava 7.445 editais distribuídos.
Segundo o procurador-geral do município, Marco Antônio Resende, o grande problema tem sido a campanha feita pela Associação dos Expositores da Feira de Artesanato e Variedades da Afonso Pena (Asseap), contra a disputa. “Fiquei muito preocupado quando soube que a entidade está orientando os expositores a não participar. Isso é um grande equívoco. As pessoas podem entrar na Justiça, mas não podem deixar de se inscrever. Pois isso pode ser um prejuízo irreparável”, alerta. Outra razão para o baixo número de inscritos pode ser os critérios de seleção, considerados exigentes
Para concretizar seus argumentos, ele avisa: “Dos 17 processos judiciais contra o edital, dois foram indeferidos por juízes; quatro, arquivados; e 11 não foram concedidos por estaremsob análise judicial. Isso é um sinal de que as ações na Justiça não estão dando certo, por isso, as pessoas não podem correr o risco. Se quer ser um expositor, deve entrar no processo, caso contrário, estará de fora da feira.”
Diferentemente da posição da PBH, o presidente da Asseap, Alan Vinícius, está otimista em relação às ações judiciais da associação contra o edital. “Nosso mandado tem até o dia 14 para ser julgado e temos certeza que a Justiça vai barrar o edital.”
Alan,
ResponderExcluirSou expositor da Feira do setor de Pintura.... Trabalhei um documento que creio pode ser útil, enviei em anexo para seu email: assessoriaalan@yahoo.com.br.
Agradeço sua atenção,
Mario Teixeira
Oi Mário, gostaria que me enviasse para o mesmo e-mail esse documento, porque não o recebi até o momento. Se for possível enviar novamente eu agradeço.
ResponderExcluirAbraços