Comissão de deputados vai acompanhar situação da Feira Hippie
MATEUS RABELO / GABRIELA SALES
Uma comissão formada por cinco deputados estaduais se reuniu na tarde desta segunda-feira (14) com o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, para discutir a situação dos trabalhadores da Feira Hippie.
Ficou definido na reunião que a comissão irá acompanhar a análise dos questionário respondidos pelos candidatos. Na reunião, a Prefeitura de Belo Horizonte confirmou que vai manter toda a estrutura do edital, inclusive o prazo para as inscrições que terminam a meia-noite desta segunda-feira.
Segundo o deputado Délio Malheiros (PV), o edital traz uma série de distorções e injustiças contra os artesãos que trabalham atualmente na feira de artesanato. Entre os problemas verificados por ele está a pontuação maior para quem não tem escolaridade, casa própria e veículo. Para o parlamentar, esse tipo de diferenciação é um desestímulo para que as pessoas busquem melhorias no seu padrão de vida. Muitos feirantes que construíram seu patrimônio e se aperfeiçoaram artisticamente ao longo de 20, 30 anos estariam, segundo esse critério, em desvantagem em relação aos demais.
Além disso, o edital prevê que as inscrições para a concorrência devem ser feitas pelo próprio interessado por meio da internet, sendo que há inúmeros artesãos analfabetos, sem, portanto, condições de atender a essa exigência. Outros erros apontados pelo deputado dizem respeito à concessão de vantagens aos artistas que utilizem materiais da natureza e que não tenham empregados.
Ao todo, a PBH oferece 2.292 vagas. 10.069 candidatos fizeram suas inscrições até a noite desta segunda-feira, sendo que 1.968 são expositores atuais da feira, o que representa 90% das vagas oferecidas.
Mesmo com a prefeitura se dizendo irredutível quanto às normas do edital, feirantes prometem uma nova manifestação para esta quarta-feira (16), a partir das 15h, em frente a PBH.
Ficou definido na reunião que a comissão irá acompanhar a análise dos questionário respondidos pelos candidatos. Na reunião, a Prefeitura de Belo Horizonte confirmou que vai manter toda a estrutura do edital, inclusive o prazo para as inscrições que terminam a meia-noite desta segunda-feira.
Segundo o deputado Délio Malheiros (PV), o edital traz uma série de distorções e injustiças contra os artesãos que trabalham atualmente na feira de artesanato. Entre os problemas verificados por ele está a pontuação maior para quem não tem escolaridade, casa própria e veículo. Para o parlamentar, esse tipo de diferenciação é um desestímulo para que as pessoas busquem melhorias no seu padrão de vida. Muitos feirantes que construíram seu patrimônio e se aperfeiçoaram artisticamente ao longo de 20, 30 anos estariam, segundo esse critério, em desvantagem em relação aos demais.
Além disso, o edital prevê que as inscrições para a concorrência devem ser feitas pelo próprio interessado por meio da internet, sendo que há inúmeros artesãos analfabetos, sem, portanto, condições de atender a essa exigência. Outros erros apontados pelo deputado dizem respeito à concessão de vantagens aos artistas que utilizem materiais da natureza e que não tenham empregados.
Ao todo, a PBH oferece 2.292 vagas. 10.069 candidatos fizeram suas inscrições até a noite desta segunda-feira, sendo que 1.968 são expositores atuais da feira, o que representa 90% das vagas oferecidas.
Mesmo com a prefeitura se dizendo irredutível quanto às normas do edital, feirantes prometem uma nova manifestação para esta quarta-feira (16), a partir das 15h, em frente a PBH.
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